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Faculdade Teológica Batista Equatorial

A Faculdade Teológica Batista Equatorial (FATEBE) é uma instituição de ensino superior (IES) devidamente credenciada pelo Ministério da Educação para oferecer o curso de Bacharelado em Teologia, Cursos de Pós-Graduação e atividades de Extensão e Pesquisa. A FATEBE é uma Faculdade mantida pelo Seminário Teológico Batista Equatorial (STBE) que, por sua vez, é uma tradicional instituição de ensino que tem desenvolvido atividades na formação pastoral e teológica por 60 anos. Ao reconhecer a importância de oferecer um ensino com maior abrangência nos moldes da educação superior brasileira, o Seminário Teológico Batista Equatorial criou a FATEBE em 2002 com a finalidade de iniciar uma importantíssima etapa não só na educação teológica entre as instituições de ensino superior mantidas pela Convenção Batista Brasileira (CBB), mas também entre escolas de ensino superior abrigadas na cidade de Belém.

O objetivo central sempre foi manter na região Norte uma Missão que visasse “preparar obreiros da região norte, preparados no norte para trabalhar com o povo da vasta região norte”. Na ocasião três foram as localidades sondadas: Santarém, Carolina e Belém. A cidade de Santarém não apresentava a infra-estrutura necessária, além da dificuldade do deslocamento de professores e alunos.

Faculdade Teológica Batista Equatorial​

A Junta de Missões Nacionais mantinha em Carolina (MA) um Instituto Bíblico, o que levou o Dr. L. M. Bratcher investir tempo e argumentos para que houvesse unificação de esforços em favor daquele Instituto em detrimento da idéia da criação de outra instituição em Belém. Tais investimentos por parte daquele Secretário Executivo/Tesoureiro fez com que a Missão Batista Equatorial fosse duas vezes à Carolina para estudar o assunto.

Num destes momentos, o missionário Clen Hardy ao retornar para Manaus embarca no avião que ia para Carolina. Só se deu conta quando desembarcou em solo maranhense. Enquanto esperava vôo para Manaus visitou o Instituto de Carolina e ficou impressionado com as instalações, com o corpo docente e discente. Posteriormente uma comissão composta dos irmãos Vance Vernon, Paulo Sanderson e Lonnis Doyle também visitaram o local, todos foram unânimes em prestar apoio à instituição da JMN em 1953, enviando alunos para lá com bolsas de estudo.

Apesar de todos os pontos a favor do investimento em Carolina, o missionário Hanry argumenta na sessão da Junta Executiva da Missão, em dezembro de 1950, que a cidade de Belém oferecia um melhor raio de ação evangelístico para os seminaristas e que o local seria mais logístico aos nacionais e missionários americanos. Em 1953 a Missão Batista equatorial homologou, em sua sessão anual, a recomendação da Junta Executiva, com significativa participação do então Secretário Regional da Junta de Richmond, Dr. Everett Gill, Jr. Ainda em 1952, antes da homologação da transferência do apoio de Carolina para Belém, pensava-se em nomes que viessem assumir a direção do instituto. O nome do professor Haroldo Schaley, do Seminário do Norte foi cogitado, mas a Junta de Richmond considerou o pedido do missionário Paulo Sanderson que escolheu o Pará como local de seu trabalho, tendo como meta principal a criação do Instituto Teológico em Belém.

Passos são dados na direção da instalação do instituto, em 1955 o Pr. Sanderson apresenta à Missão os projetos iniciais que necessitaria de uma verba inicial de US$ 1.200,00. Diante das dificuldades, a Primeira Igreja Batista do Pará hospedou no porão da casa que servia como templo, então situada à rua João Balbi, número 466, próximo à travessa 14 de março, a primeira turma do Instituto Teológico Batista Equatorial, que teve sua primeira aula no dia 2 de agosto de 1955.

O Pr. Sanderson escreve ao O Batista Paraense, órgão da Convenção Batista do Pará e Território Federal do Amapá: “o primeiro semestre era principalmente para iniciar o Instituto e para espalhar a notícia através da Missão que existe. A princípio era necessariamente humilde com 2 professores de Bíblia e uma professora de português (Prof. Waldelice Pinto de Souza que também era secretária do Instituto Teológico Batista Equatorial – ITBE, então solteira). Os primeiros quatro alunos eram três evangelistas da Convenção Estadual Paraense e um membro de uma igreja do interior que aspirava ser evangelista. Quanto à idade os alunos tinham entre 28 a aproximadamente 48 anos de idade…